Não apenas o povo de Deus deve crer pessoalmente no Evangelho de Jesus Cristo, mas também deve lutar publicamente por ele. Isso porque o Evangelho está sob ataque constante de satanás, o "pai da mentira" (Jo 8.44).
As cartas no Novo Testamento moldam o grito de batalha de um guerreiro, declarando que os hereges são "cães" e "maus obreiros", que procuram enredar as pessoas por meio de "vãs sutilezas", procuram dominar a seu bel-prazer, são propensos à especulação mítica e a vaidade sem entendimento, produto de uma fé naufragada, enganadores demoníacos, tendo a consciência cauterizada, vendedores de fábulas profanas, homens soberbos e corruptos de entendimento, o equivalente espiritual da gangrena, loucos e sem instrução, faladores e enganadores, blasfemos destruidores, indoutos e inconstantes, e anticristos (Fp 3.2; cl 2.8,18; 1Tm 1.3-7,19; 4.1-2,7; 6.3-5; 2Tm 2.14-18,23; Tt 1.10-14; 2Pe 2.1-3; 3.16 e 1Jo 2.18).
Quando o assunto é a verdade devemos batalhar por ela, como a Palavra de Deus nos ordena em Judas v3: Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da comum salvação, tive por necessidade escrever-vos e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos.
Originalmente, Judas pretendia compartilhar com seus companheiros crentes as questões da fé comuns a todos eles. Mas, o Espírito Santo o redirecionou a um assunto de maior urgência. Questões da fé "uma vez por todas... entregue aos santos" estavam sendo tanto sutilmente solapadas como profundamente pervertidas. Hoje em dia acontece o mesmo que naquele tempo. Todos os santos (isto é, cristãos – Ef 1.1; Cl 1.2, etc.) devem batalhar diligentemente pelos ensinos da fé "dados por inspiração de Deus" (comp. 2 Tm 3.16).
Enviado pelo Pb. Uilson Camilo.
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